quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Dando nome aos "burros"!!! Literalmente!!!

Mais uma vez somos coniventes com uma trupe de bandidos.
Sim. Bandidos.
É esse o nome que se dá a quem recebeu ou recebe salário para fazer algo, e não faz.  Para quem rouba. Para quem mata.
Vocês sabiam que a verba para a prevenção de tragédias como a que está, mais uma vez, devastando o povo do Rio, não foi utilizada na sua totalidade?
Pois é.
E eu, ou você, o que poderíamos ter feito?
Quase nada. Ou melhor, diretamente nada.
Eu não sou o político sujo, canalha, perverso, que não enxerga um palmo à frente do próprio umbigo.
Ele sim,  esse político safado, sujo, canalha, deveria ter usado a droga da verba, que apesar de mísera, poderia ter minimizado a tragédia que está ocorrendo.
E o anterior? E o que virá?
Ninguém fez ou fará absolutamente nada!
Pois eu digo que o político que tinha o dever de nos proteger, que tinha nas mãos a possibilidade de usar a porcaria do dinheiro público, para tirar o povo que teima em morar em área de risco, para dragar rios, para fazer algo que não deixe as benditas águas, que agora são de janeiro, fevereiro, março.... fecharem os túmulos de centenas de inocentes, e não fizeram absolutamente nada... deveriam ser processados e presos!
Sim. Cadeia para o carrasco que, por não utilizar a mísera verba, jogou centenas de famílias na lama, literalmente.
Eu gostaria de fazer um movimento em prol disto.

Nas próximas eleições?
Voto nulo.
Voto em branco.

De que adianta ter políticos... falsos dirigentes, se agora somos nós que temos que nos unir para enviar água potável, lençóis, colchões....

Senhor Deus, tenha compaixão de todas essas pessoas que estão sofrendo. Conforte seus corações, e toque os nossos, fazendo com  que mais uma vez demonstremos a fraternidade que temos no coração, fazendo doações não só de bens, dinheiro e víveres, mas também de afeto e braços fortes, para aqueles que precisam.

Quem quer saber dessa raça horrenda, chamada ... político....

7 comentários:

chiara disse...

Cara Ana Paula, sono così dispiaciuta del ritardo con cui ti scrivo. Vedo in questo tuo post tanta rabbia.. mi viene da pensare, nel piccolo o nel grande, il mondo è tutto schifosamente uguale. Corruzione, avidità, disonestà di pochi sulle spalle di tutta la povera gente.
Mi spiace tanto che tu abbia dovuto portare indietro l'angioletto e che ora devi spedire da rio e pagare molto di più!! ma lo accetto tanto tanto volentieri.
a questo proposito vorrei scriverti in privato per chiederti un grande favore. Solo tu che sei a rio me lo puoi fare, non è una cosa seria, è una sciocchezza ma una cosa che mi farebbe contenta.
se mi dici che la tua mail funziona ti scrivo!
baci grandi e grazie del tuo affetto
chiara

Isadora disse...

Concordo em gênero, número e grau...
Já voto nulo há algum tempo, infelizmente. Já leu o livro "1808"? Explica muita coisa...
/bjks

Scrap disse...

oi amiga, que triste né !!! fico aqui com coraçao apertado vendo essas imagens na Record, chuva e mais chuvas .
Politicos ? nem se fale, por isso nao me dou o trabalho de ir no Consulado brasileiro para votar, votar para quem ? porque ? entra um sai outro e a historia continua...
beijinhos e obrigada pelo post

deise PAES disse...

Simplesmente revoltante!

Carla Susana Guadanini Pereira disse...

Oi Ana Paula,
Também fico muito triste ao saber que toda essa tragédia poderia ter tido proporções menores.
Infelizmente não é só no Rio que essas coisas acontecem não!!! Aqui em Ribeirão das Neves a única coisa que nós moradores recebemos são presídeos e mais presídeos.O que é pior ,estou vendo essa corja toda ficarem ricos as nossas custas!
Eu apoio anular o voto nas próximas eleições ,eu apoio a sua ideia.
Temos que dar um basta nestas quadrilhas!
Um abraço e força amiga, eu estou solidária ao povo carioca que tanto respeito.

Isadora disse...

Obrigada Popola!
Sobre o sorvete, é só combinar!
Bjs

Unknown disse...

Hola Ana Paula, tienes un un bello blog, que he encontrado en viaje por las redes de blogs que se van tejiendo. Entiendo tu enojo por la situación, verdad que es algo frecuente que cuando más se necesita más se nota la ausencia del Estado, que no hay prevención, sino que se realizan cosas durante y después, pero sólo por un rato, porque cuando nos olvidamos un poco y todo vuelve a la normalidad dejamos y así sigue hasta que pase otra cosa o se repita una catástrofe.
Te mando un abrazo,
Lía. Puerto MAdryn, RA